Oração às Deusas

Que Atena nos conceda sabedoria, paixão pela verdade e um desejo de justiça para todos os seres.

Que Afrodite nos abençoe com as alegrias do êxtase sensual, com o deleite corpóreo e com a certeza de que, em nossa natureza erótica, nós tocamos o divino.

Que de Perséfone recebamos a visão e a compreensão profunda dos mistérios ocultos de realidades maiores além da nossa existência terrestre.

De Ártemis pedimos a energia ardosa e abundante para proteger o precioso mundo natural e seus incontáveis benefícios, e que encontremos maneiras de viver em paz com todos os seres.

A Deméter oramos para que a força vital não deixe de nos alimentar e acalentar em todos os níveis do nosso ser e por quanto tempo a nossa tarefa aqui na terra exigir.

De Hera pedimos receber o pleno poder da vontade feminina para nos tornarmos co-criadores com os homens de tudo o que escolhermos no destino que partilhamos como homens e mulheres.

Do livro A Deusa Interior (Jennifer Barker Woolger e Roger Woolger)

Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário

Orgulho e Preconceito

“My courage always rises with every attempt to intimidate me.”

“Minha coragem sempre aumenta a cada tentativa de me intimidar.”

“Chaque essai d’intimidation ne fait qu’affermir mon courage.”

Jane Austen

Publicado em Livros | Marcado com , , | Deixe um comentário

Pose

Angel: The world don’t change. People change it.

Publicado em Série | Marcado com , | Deixe um comentário

Bacurau

“O homem vale mais pelo mal que pelo bem que pode fazer.”

Publicado em Filme | Marcado com | Deixe um comentário

Cem Sonetos de Amor

“E aquela vez foi como nunca e sempre:
vamos ali onde não espera nada
e achamos tudo o que está esperando”

Pablo Neruda – Soneto IV

Publicado em Livros | Marcado com , | Deixe um comentário

Se às vezes digo que as flores sorriem – Alberto Caeiro

Se às vezes digo que as flores sorriem
E se eu disser que os rios cantam,
Não é porque eu julgue que há sorrisos nas flores
E cantos no correr dos rios…
É porque assim faço mais sentir aos homens falsos
A existência verdadeiramente real das flores e dos rios.

Porque escrevo para eles me lerem sacrifico-me às vezes
À sua estupidez de sentidos…
Não concordo comigo mas absolvo-me,
Porque só sou essa cousa séria, um intérprete da Natureza,
Porque há homens que não percebem a sua linguagem,
Por ela não ser linguagem nenhuma.

Essa é pra alguém que se assusta com as coisas que falo, vejo, sinto…

Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário

Os Três Mosqueteiros

“O conde correu a socorrê-la, viu que ela respirava com dificuldade e, para aliviá-la, rasgou-lhe a blusa e o corpinho com um punhal e desnudou-lhe o peito e os ombros. Adivinha o que encontrou em seu ombro esquerdo? Encontrou uma flor-de-lis… aquela mesma flor-de-lis com que os carrascos reais costumam marcar, a fogo, a carne dos criminosos.”

Alexandre Dumas

Publicado em Livros | Marcado com , | Deixe um comentário

Martha Graham

“There is a vitality, a life force, an energy, a quickening that is translated through you into action, and because there is only one of you in all of time, this expression is unique. And if you block it, it will never exist through any other medium and it will be lost. The world will not have it. It is not your business to determine how good it is nor how valuable nor how it compares with other expressions. It is your business to keep it yours clearly and directly, to keep the channel open. You do not even have to believe in yourself or your work. You have to keep yourself open and aware to the urges that motivate you. Keep the channel open. … No artist is pleased. [There is] no satisfaction whatever at any time. There is only a queer divine dissatisfaction, a blessed unrest that keeps us marching and makes us more alive than the others.”

Publicado em Entretenimento | Marcado com | Deixe um comentário

Lutador Cigano em Marília Gabriela Entrevista

“A vitória só chega quando se perde o medo da derrota.”

Publicado em Entretenimento | Marcado com , | Deixe um comentário

Out Of The Night That Covers Me

Out of the night that covers me,
Black as the pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.

In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.

Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds, and shall find, me unafraid.

It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.

Poema de William Ernest Henley recitado no filme Invictus.

Publicado em Filme | Marcado com , , | Deixe um comentário